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sexta-feira, 22 de abril de 2011

QUERO MUDAR O MEU JEITO DE SER!

"você pode ser chato para uma pessoa, mas gente boa ou confiável para quem o conhece melhor"

Na verdade, mudamos nossa personalidade a toda hora. Agimos de modos diferentes com pessoas de idade, sexo ou posição social diferentes.

Você já deve ter passado pela sensação de ser amigável e inteligente com alguém que o deixa confortável e agir do modo contrário com quem o desafia. Além disso, a nossa personalidade depende do que os outros acham: você pode ser chato para uma pessoa, mas gente boa ou confiável para quem o conhece melhor. O homem tem tantos eus quantos são os indivíduos que o reconhecem, disse em 1890 o psicólogo William James, um dos primeiros a estudar a personalidade.

Mas é claro que há comportamentos e atitudes que são muito difíceis de largar. Somente 10% das pessoas com pontes de safena mudam hábitos alimentares e deixam o sedentarismo. As outras acabam morrendo de ataque cardíaco simplesmente porque não conseguem mudar.

Muitas vezes um pai que bate na mulher e nos filhos promete a si mesmo parar com as agressões, mas não consegue. Talvez os genes favoreçam o comportamento impulsivo e não é nada fácil ir contra a própria composição genética.

Ou então, olhando pelo lado da psicologia, somos tão arraigados à referência dos nossos pais e às experiências da infância que esses traços viram nossa identidade.

Se é assim, fica difícil até perceber o próprio modo de ser. Mesmo assim, dá para mudar. Não existe nenhuma pesquisa científica que mostre que o ser humano não tem jeito, diz Mariângela Gentil Savoia, psicóloga do Hospital das Clínicas de São Paulo.

De ter consciência de si próprio, um traço bem arraigado à personalidade, atribuir a ele uma causa, vencer derrotismos e apegos, vão anos, se não uma vida toda. Mas talvez o caminho de nos conhecer, mudar o que for possível e nos contentar com o que somos seja o grande desafio da vida.

                                                                                        ATÉ A PRÓXIMA FORTE ABRAÇO

domingo, 17 de abril de 2011

PERSONALIDADE! QUAL É A SUA?


"Personalidade cada um tem a sua!"



Você sabe quem você realmente é? Reconhecer o seu tipo de personalidade poderá mudar para sempre a forma como você se vê e afetar todos os aspectos da sua vida. Descobrir o seu tipo de personalidade poderá ajuda-lo nos seus mais diversos relacionamentos - como no casamento, educação dos filhos ou ainda na escolha de uma carreira.
As pessoas apresentam uma grande variedade de comportamentos e formas diversas de ver o mundo. Embora as pessoas sejam únicas, você concordará que algumas pessoas têm muito em comum entre si. O grande psiquiatra Suíço C. G. Jung (1875 - 1961) desenvolveu uma das mais completas teorias para explicar a personalidade humana. Jung verificou que o comportamento humano não é aleatório e sim previsível e classificável. O que ele chamou de tipos psicológicos são padrões na forma como as pessoas percebem e tomam decisões. Na teoria de C. G. Jung, toda a atividade mental consciente pode ser classificada em quatro funções mentais - duas funções perceptivas (Sensação e Intuição) e duas funções julgadoras (Pensamento e Sentimento). O que chega até a consciência, a cada momento, chega ou através dos sentidos (Sensação) ou através da Intuição. Ainda segundo Jung, para permanecer na consciência as percepções precisam ser usadas. Elas então são usadas, classificadas, analisadas e avaliadas pelas funções julgadoras - Pensamento e Sentimento.
Jung não via as diferenças de comportamento como resultantes de desajustes psicológicos, anormalidades ou impulsos desproporcionados. Em vez disso, disse Jung, as diferenças de comportamento, que nos parecem tão óbvias, são o resultado de preferências individuais na utilização das diversas funções e atitudes mentais básicas. Estas preferências emergem cedo na vida, formando o alicerce das nossas personalidades. Ainda segundo Jung, tais preferências logo se tornam o centro de nossas atrações e aversões por pessoas, tarefas e eventos durante toda a vida. Tipos Psicológicos, o trabalho de Jung publicado em 1923, descreve brilhantemente as suas classificações. Entretanto, a menos que você seja um sério estudante de tipologia psicológica, o livro provavelmente não será atraente ao leitor leigo.
Katharine Cook Briggs e Isabel Briggs MyersKatharine Cook Briggs (1875 - 1968) e sua filha, Isabel Briggs Myers (1897 - 1980) encontraram as idéias de Jung em 1923 e iniciaram duas décadas de observação dos tipos psicológicos. O objetivo delas era criar uma ferramenta que indicasse, validasse e desse um uso prático ao trabalho de C. G. Jung sobre os tipos psicológicos. Jung afirmava que havia três escalas de preferências e oito tipos de personalidades; Katharine Cook Briggs e Isabel Briggs Myers determinaram, baseadas em seus muitos anos de estudos, que havia quatro escalas de preferências e dezesseis tipos distintos de personalidades.
No início dos anos 40, Katharine Briggs e Isabel Briggs Myers começaram a desenvolver o Myers-Briggs Type Indicator ou MBTI®, o indicador de tipos psicológicos que, nos dias de hoje, tem sido utilizado por milhões de pessoas no mundo todo.
Como Isabel Briggs Myers determinou, e a experiência tem verificado seguidas vezes, existem dezesseis tipos de personalidades, e cada pessoa se ajusta a um deles. Isso não quer dizer que todas as pessoas não sejam únicas, pois elas certamente são. Cem pessoas do mesmo tipo de personalidade em uma sala seriam todas diferentes porque elas têm pais, genes, experiências, interesses diferentes e assim por diante. Mas elas também teriam muito em comum!
Todos os tipos de personalidades são igualmente valiosos, com aspectos inerentes positivos e negativos. Não existem tipos melhores ou piores, mais inteligentes ou menos inteligentes, mais saudáveis ou doentes. O conceito de tipo de personalidade, ou simplesmente tipo, tem sido usado rotineiramente nos negócios por gerentes para motivar os seus empregados, para desenvolver equipes de trabalho mais produtivas e melhorar a comunicação. O tipo tem sido também muito usado por orientadores e terapeutas para ajudar indivíduos, casais e famílias a se entenderem e se comunicarem melhor. Centenas encontraram no tipo de personalidade uma forma inestimável de fazer melhores escolhas profissionais. E essas são apenas algumas das suas aplicações! continua... até a proxima!